Como a FOHAT vem revolucionando o setor energético global
Escalabilidade, alta capacidade de validação de transações, permissividade e redução de custo. Levando em consideração esses e outros fatores viabilizados pela tecnologia blockchain é que se decidiu criar uma rede blockchain específica para o setor energia. Foi isso que a Energy Web Foundation (EWF) fez: lançou a “EW Chain”, sua rede pública e permissionada, visando entregar a melhor solução de blockchain para o setor energético global. A “EW Chain” é uma rede de acesso público, porém as validações de suas operações só podem ser feitas exclusivamente por “Afiliados EWF”, ou seja, as entidades participantes e reconhecidas pelo setor global de energia, garantindo assim que a rede possa evoluir continuamente.
É por conta da importância da EWF e todo o seu trabalho em prol do setor de energia em todo o mundo, é que a Fohat se filiou a ela já em 2018, afinal para propor soluções de energy intelligence é necessário ter acesso ao que há de mais avançado em termos de conhecimento e pesquisa sobre energia, globalmente falando. A maturidade da EW Chain já em seu lançamento oficial comprova que a Fohat está no caminho certo em suas escolhas de tecnologia. Nenhuma outra rede conseguiu atender às necessidades da Fohat para formular soluções e aplicações. Por exemplo, as duas redes mais consolidadas do mercado, Bitcoin e Ethereum, apresentavam respetivamente, problemas de volatilidade do custo de validação e baixa taxa de transações por segundo (TPS), atingindo na média 5 TPS e 10 TPS. E isso impactaria na performance das soluções desenvolvidas pela Fohat para os problemas do setor energético brasileiro e global.
Hoje, a Fohat está utilizando a rede de teste da EWF para validar conceitos e mecanismos de soluções para a linha Comercialização de Energia de seu portfólio de produtos. Uma dessas validações, por exemplo, trata-se da “exchange” descentralizada de energia, que viabiliza a compra e venda de energia de forma descentralizada totalmente baseada em “contratos inteligentes” implementados na rede. A EW Chain também vem sendo utilizada em soluções para a contratação bilateral em mercados de “Balcão de Energia”, emissão de “Certificados de Origem” e loteamento de Geração Distribuída com chamado “Autonomous Assets“, buscando reduzir custos e otimizar este setor essencial para o desenvolvimento de qualquer país.
Dentre as características que a EW Chain apresenta, algumas se destacam na formulação de soluções cada vez mais avançadas para atender o setor:
— O modelo de consenso: que nesse caso é por “prova por autoridade” (Proof of Authority, POA), o modelo que limita os nós validadores sejam apenas os afiliados da EWF. Além de prover mais segurança para as operações, isso reduz significativamente a quantidade de energia gasta para validar as transações, já que não existe uma competição para ver quem primeiro conseguiria validar as transações, como acontece nas redes Bitcoin e Ethereum com “prova de trabalho” (Proof of Work, POW).
—Transações privadas: por padrão, as redes de blockchain são totalmente transparentes, buscando trazer confiança para um ambiente onde não se conhece todos os participantes. Porém no caso da EW Chain, nem todas as transações podem ser públicas, como por exemplo no caso de uma indústria, onde o seu consumo de energia pode revelar como está a sua produção. Afinal, nas mãos do mercado informações sensíveis de produção (se está em alta, baixa ou até mesmo parada) e mercado podem se tornar um complicador por diversos fatores. Por isso, a EWF contemplou na sua rede a capacidade dos participantes da rede criarem transações privadas e criptografadas.
— Propósito da rede: a EWF Chain tem o propósito de ser a blockchain global para o setor de energia, prevenindo que o direcionamento dela seja contrário ao que o setor precisa, o que, mesmo que de forma subjetiva, é um motivo muito importante para aqueles que irão utilizar a rede nas suas aplicações para o setor.
Um exemplo consistente dessas características da blockchain aplicada ao setor de energia já poderá ser constatada no “Projeto AES Tietê de Energy Intelligence” que acabamos de assinar com a AES Tietê, uma das grande referência em geração de energia renovável do Brasil, que abastece o estado de São Paulo inclusive, para o desenvolvimento do primeiro balcão organizado no Brasil, com tecnologia blockchain entre outras, para comercialização de energia. Mas, sobre esse assunto, acesse o site www.fohat.co para conhecer detalhes e acompanhar a evolução deste que já sendo considerado um dos grandes passos na modernização do setor e rumo à abertura do Mercado Livre de Energia no Brasil.
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Sobre Francisco Leal, Head de Operações de Tecnologia e co-fundador da Fohat
A condução da base de pesquisa e desenvolvimento e inovação da Fohat está sob o comando do co-fundador e TI, Francisco Leal, 32 anos, reconhecido expert em blockchain e big data, robótica, além de automação de processo, sistemas e máquinas industriais, sistemas embarcados de medição e microcontroladores lógicos programáveis. Formado em Tecnologia de Automação Industrial pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), ele responde pelo desenvolvimento de soluções de inovação a partir de sólida base tecnológica, de engenharia e operacional integrando blockchain, inteligência artificial, tokenomics, advanced metering e big data.